quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Num papel, as frases do dia.

Eu sou folha de papel
Sou sozinha em verso de linha
Poesia borrada e rasgada.
São nos rabiscos mal acabados que me encontro
Papeis dobrados, rasurados,
tristes e bonitos.
A inspiração que cutuca a mente numa tarde vazia
Palavra que papel não lê
Palavras, frases, melodia...
Sou o que a cabeça quer sentir
e não sabe escrever
Simples e comum, mas diferente
em si, num ser.
Sou o que essas palavras são agora
Alusões poéticas, assimetricas e sensitivas.
Indescritiva.


[17:16h, Caderno de Bolso]

6 comentários:

Naira Évine disse...

Tão leve esse poema ....
Que ao ler um sorriso automático e calmo apareceu em minha face ...
Simples, calma e leve, expressou vc msma em palavras assim.
Ameeei Taam !
Texto Muito lindoo !

Ruan Andrade disse...

Perfeita.

Carol Fernandes disse...

eu adorei seu recanto *u*
to seguindo aqui já!

A poesia ta tão fofa u_u
beijos :*

Anônimo disse...

Me vi em dias atrás: um papel bagunça, quase perdida. Agora, aos poucos me renovo. Hoje, sou folha branca, complacente, que procura por tinta para colorir-se.

júpiter disse...

LINDO! Você escreveu para mim não foi? Pode contar! haushauhs. Ou melhor, escreveu para todas nós, tantas de nós que somos isso, as palavras, as folhas...amei!

beijos.

Rebeca Amaral disse...

Nossa! Amei isso! Somos tão assim..

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